Estudantes na Bahia protestam contra manutenção do Enem

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Há quase dois meses sem aulas por causa da pandemia do coronavírus, alunos das redes pública e privada da Bahia correm para realizar a inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aberta desde a última segunda-feira (11).

As inscrições para o exame permanecem abertas até o dia 22 deste mês. As provas presenciais estão marcadas para os dias 1º e 8 de novembro, enquanto a versão digital será realizada nos dias 22 e 29 do mesmo mês.

Na Bahia, a decisão de manter as datas do Enem está sendo criticada por estudantes e profissionais da área de educação, preocupados com a ampliação da desigualdade no acesso ao ensino superior entre alunos das redes pública e privada de ensino.

Para a professora Jacimar Rocha, que leciona redação no Colégio Estadual Almirante Barroso, que fica no bairro de Paripe, em Salvador, a decisão pela manutenção das provas por parte do Ministério da Educação é uma atitude irresponsável.

“É uma atitude irresponsável, excludente, considerando que 80% dos estudantes do Brasil são da rede pública. Nós temos uma porcentagem muita alta (40%) de estudantes que não têm acesso à internet”, afirmou.

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De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 4,5 milhões de baianos, com idade até 10 anos, não acessaram a internet em 2018, o que corresponde a cerca de 35% da população do estado.

Entre os estados e o Distrito Federal, a Bahia tem o oitavo pior desempenho no percentual da população com acesso à internet no país.

Entre os motivos apontados pelas pessoas de dez anos ou mais para não acessar a internet, destacam-se três:

  • Não sabem como usar a rede (1,7 milhão)
  • Falta de interesse (1,4 milhão)
  • Serviço ou equipamentos são caros (1,6 milhão)
Secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues — Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues — Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Em entrevista ao G1, o secretário de Educação da Bahia, Jerônimo Rodrigues, acredita que muitos estudantes da rede pública de ensino fazem parte dessa parcela da população que não acessa a internet.

“Esses 4 milhões, eu não tenho dúvida nenhuma de que é o nosso público, ou da rede municipal ou da rede estadual”, afirmou.

A decisão do MEC de manter o Enem se tornou alvo de críticas em todo o país. Instituições como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) pediram a suspensão do edital, bem como o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

Na quarta-feira (13), o ministro Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou o pedido de adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem.

Na internet, foi criada uma petição chamada #AdiaEnem, que já conta com mais de 160 mil assinaturas.

Fonte: Correio 24H

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