PRF aumenta fiscalização nas rodovias da BA

PRF aumenta fiscalização nas rodovias da BA

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou na quinta-feira (17) a operação especial de fiscalização nas rodovias baianas, por causa dos festejos de final de ano. Segundo a PRF, o objetivo da “Operação Rodovida 2020/20201”, que segue até 21 de fevereiro de 2021, é prevenir acidentes nas rodovias.

As ações terão foco em coibir ultrapassagens proibidas, embriaguez ao volante, o não uso de cinto de segurança e outros itens obrigatórios e o transporte de carga e trânsito irregular de motociclistas.

De acordo com a PRF, foram realizados levantamentos que identificaram os trechos que merecem maior atenção nesse período festivo, onde há um maior número de acidentes. O órgão prevê um efetivo maior de agentes em regiões consideradas mais críticas, na tentativa de reduzir o número de casos em relação aos anos anteriores.

Todas as 10 delegacias da corporação na Bahia adotarão as medidas para coibir as ultrapassagens irregulares, o consumo de álcool, o não uso do cinto e da cadeirinha e o trânsito irregular de motocicletas, dentre outras.

Coloque aqui a segunda parte da notíciaEm alguns pontos, porém, em virtude de um histórico maior de acidentes nesse período do ano, haverá uma atenção especial, inclusive com reforço de efetivo. A exemplo da BR-324, por concentrar o maior fluxo de veículos, principalmente, o trecho entre Salvador e Feira de Santana, assim como a BR-101, por conter municípios de grande atração de viajantes.

Ainda segundo a PRF, os condutores receberão orientações via panfletos virtuais, que os agentes irão distribuir por meio de smartphones durante abordagens nas rodovias. O material educacional informará aos motoristas sobre a importância de ações básicas de segurança no trânsito, como realizar a revisão antes de viajar e o uso do cinto de segurança.

A PRF destacou ainda que haverá a integração de diversos órgãos da União, estados e municípios, com o intuito de “somar forças no enfrentamento à violência no trânsito e na redução dos custos sociais decorrentes”.

 

Fonte: G1

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