Feira de Santana: refugiados venezuelanos sentem dificuldades
[et_pb_section fb_built=”1″ fullwidth=”on” _builder_version=”4.1″][et_pb_fullwidth_post_title meta=”off” featured_placement=”background” _builder_version=”4.1″ title_level=”h2″ title_font=”|700|||||||” title_text_align=”center” title_text_color=”#ffffff” title_font_size=”42px” use_background_color_gradient=”on” background_color_gradient_start=”rgba(0,0,0,0.51)” background_color_gradient_end=”rgba(0,0,0,0.51)” background_color_gradient_overlays_image=”on” custom_padding=”150px||150px||true|false” title_font_size_tablet=”34px” title_font_size_phone=”24px” title_font_size_last_edited=”on|phone” title_text_shadow_style=”preset5″][/et_pb_fullwidth_post_title][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”section” _builder_version=”3.22″][et_pb_row admin_label=”row” _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text admin_label=”Parte 1 da notícia” _builder_version=”4.1″]
Um grupo com cerca de 24 indígenas da etnia Waraó, da Venezuela, chegou em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, para fugir da crise financeira e social que o país sulamericano se encontra. A adaptação dos venezuelanos tem sido um desafio para as autoridades do município.
Além das diferenças culturais, os indígenas não falam português e não têm a documentação exigida pelo Brasil, para que o direito aos refugiados sejam garantidos. Para sobreviver, o grupo tem recebido donativos da prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.
[/et_pb_text][et_pb_text disabled_on=”on|on|off” admin_label=”Banner Desktop” _builder_version=”4.1″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”]
[/et_pb_text][et_pb_text disabled_on=”off|off|on” admin_label=”Banner Mobile” _builder_version=”4.1″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”]
[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”Parte 2 da notícia” _builder_version=”4.1″ hover_enabled=”0″]
Os venezuelanos estão morando em uma espécie de vila, que fica no bairro Mangabeira. As casas foram alugadas pela secretaria, e eles podem ficar por três meses. Como não trabalham, eles conseguem dinheiro através de pedidos no sinal de trânsito.
Os venezuelanos não quiseram gravar entrevista. Segundo a diretora da Proteção Social Básica da secretaria, Ione Mansur, cursos profissionalizantes foram oferecidos para o grupo, mas eles não se adaptaram.
“Lá na Venezuela, eles viviam de uma forma artesanal, que é da cultura deles. E aqui eles não têm costume de trabalhar, como por exemplo sendo pintor, um pedreiro. Qualquer curso que a gente venha a oferecer, eles não vão se adaptar. Eles não querem, não aceitam, eles não têm essa formação”, disse Ione.
A diretora conta também que além disso, os indígenas estão com dificuldade em guardar os alimentos que são fornecidos pela prefeitura.
“Eles não têm a cultura de guardar os alimentos. Se você der 15 galinhas para eles, eles comem as 15 hoje. Se der 20, eles comem as 20, colocam tudo no fogo de uma vez. A gente tem dado fardos de arroz, fardos de macarrão, porque é o que eles mais comem. Eles também comem galinha, peixe. E eles desperdiçam demais, a gente vê tudo jogado. Se der um pacote de biscoito, eles comem aquele pouquinho e o resto jogam fora”, pontuou Ione.
Fonte: G1
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.1″][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.1″][et_pb_text admin_label=”Mais notícias” _builder_version=”4.1″ header_2_font=”|700|||||||” header_2_text_color=”#0c71c3″]
Mais notícias
[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”6″ include_categories=”all” excerpt_length=”60″ show_author=”off” _builder_version=”4.1″ header_font=”|700|||||||” header_text_align=”center” body_text_align=”center” meta_font=”|600|||||||” meta_text_align=”center”][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]