A Ação aponta que a secretária de Justino presta serviços domésticos, porém está lotada na Secretaria de Administração do Município. Contudo, ao que parece, ao invés de pagar o salário do próprio bolso, ele colocou a funcionária na folha de pagamento da Secretaria de Administração da Prefeitura do município desde 01 de maio de 2019. “Trata-se de exemplo máximo da cultura patrimonialista brasileira: dos políticos que não distinguem o público do privado; de quando se entende que o Estado pertence a quem está no poder”, disse o advogado do caso, Dr. Venicius Landulpho Magalhães Neto.