A PF aponta que a Organização Social (OS) Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus recebeu cerca de R$ 280 milhões em dívidas inscritas como “restos a pagar” em troca de 13% de propina sobre os valores quitados.
A publicação explica que a OS tinha direito a receber os valores, mas, dada a situação financeira do estado, a propina era paga como forma de “furar a fila” de pagamentos.
No suposto esquema, a empresa teria usado um escritório de advocacia como intermediário, com um contrato de cerca de R$ 50 milhões. Em seguida, os advogados teriam repassado mais de R$ 22 milhões para pessoas jurídicas ligadas a um operador financeiro, esse último identificado nas Operações Placebo e Tris in Idem.
Fonte: Bahia Notícias