Bolsonaro vai a pé com ministros e empresários ao STF
[et_pb_section fb_built=”1″ fullwidth=”on” _builder_version=”4.1″][et_pb_fullwidth_post_title meta=”off” featured_placement=”background” _builder_version=”4.1″ title_level=”h2″ title_font=”|700|||||||” title_text_align=”center” title_text_color=”#ffffff” title_font_size=”42px” use_background_color_gradient=”on” background_color_gradient_start=”rgba(0,0,0,0.51)” background_color_gradient_end=”rgba(0,0,0,0.51)” background_color_gradient_overlays_image=”on” custom_padding=”150px||150px||true|false” title_font_size_tablet=”34px” title_font_size_phone=”24px” title_font_size_last_edited=”on|phone” title_text_shadow_style=”preset5″][/et_pb_fullwidth_post_title][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”section” _builder_version=”3.22″][et_pb_row admin_label=”row” _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text admin_label=”Parte 1 da notícia” _builder_version=”4.1″]
O presidente Jair Bolsonaro atravessou a pé nesta quinta-feira (7) a Praça dos Três Poderes, em Brasília, para se dirigir ao Supremo Tribunal Federal (STF) acompanhado de ministros e um grupo de empresários.
Em uma visita que não estava previamente agendada, Bolsonaro se reuniu com o presidente do tribunal, Dias Toffoli, e fez um apelo para que as medidas restritivas nos estados, motivadas pela crise do coronavírus, sejam amenizadas.
No encontro, Toffoli disse que a pandemia do coronavírus exigiu medidas restritivas, como o isolamento social, recomendadas pelas autoridades de saúde, entre as quais a Organização Mundial de Saúde (OMS). Toffoli também sugeriu que as ações sejam coordenadas entre União, estados e municípios.
O STF já decidiu que prefeitos e governadores têm autonomia para decidir quais medidas adotar no enfrentamento da pandemia.
A ida do presidente ao STF não estava prevista na agenda oficial, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social. Procurada, a assessoria do STF informou que o encontro com Toffoli foi marcado de última hora e também não estava previsto na agenda do ministro.
Segundo informou o Blog do Camarotti, integrantes do STF consideraram que o movimento improvisado do presidente foi uma tentativa de constranger e dividir com o tribunal o ônus dos efeitos da pandemia do coronavírus.
Bolsonaro permaneceu no STF por cerca de 50 minutos. No encontro, disse que assinou um decreto para ampliar a quantidade de atividades essenciais em meio à pandemia do novo coronavírus.
[/et_pb_text][et_pb_text disabled_on=”on|on|off” admin_label=”Banner Desktop” _builder_version=”4.1″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”]
[/et_pb_text][et_pb_text disabled_on=”off|off|on” admin_label=”Banner Mobile” _builder_version=”4.1″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”]
[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”Parte 2 da notícia” _builder_version=”4.1″ hover_enabled=”0″]
Discurso
Durante o encontro com Toffoli, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo em uma rede social.
Em um breve discurso na reunião, o presidente disse que a crise provocada pelo coronavírus levou “aflições” a empresários em razão do desemprego e da economia “não mais funcionar”.
Ainda no discurso, Bolsonaro disse que o efeito colateral do combate ao coronavírus “não pode ser mais danoso que a própria doença”.
O presidente tem comparado o Brasil a um paciente com “duas doenças”, que, na opinião dele, são na saúde e na economia.
“O objetivo da nossa vinda aqui – nós sabemos do problema do vírus, que devemos ter todo cuidado possível, preservar vidas, em especial daqueles mais em risco – mas temos um problema que vem cada vez mais nos preocupando: os empresários trouxeram essas aflições, a questão do desemprego, a questão da economia não mais funcionar. O efeito colateral do combate ao vírus não pode ser mais danoso que a própria doença”, declarou.
Segundo o presidente, os empresários querem que o STF ouça deles o que está acontecendo.
Bolsonaro disse também que o grupo de empresários levado por ele ao Supremo está preocupado com um eventual colapso da economia.
“Chegou a um ponto que a economia fica muito difícil de recuperar. Nós, chefes de poderes, temos que decidir. O Toffoli sabe que, ao tomar decisão, de um lado ou de outro, vai sofrer crítica”, disse Bolsonaro.
O presidente afirmou que assinou um novo decreto que inclui a construção civil na lista de atividades essenciais, ou seja, que podem funcionar durante as pandemia do novo coronavírus. O decreto citado pelo presidente não tinha sido publicado no “Diário Oficial da União” até a última atualização desta reportagem.
Ele afirmou que assinará “nas próximas horas” ou “próximos dias” novos decretos incluindo outros ramos da economia na lista de atividades essenciais, a fim de acelerar a volta à normalidade da economia.
“Vamos começar a colocar mais categorias essenciais para nós podermos abrir com responsabilidade e observando as normas do Ministério da Saúde, de modo que cada vez mais rápido nós possamos voltar à atividade normal”, disse Bolsonaro.
Fonte: G1
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.1″][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.1″][et_pb_text admin_label=”Mais notícias” _builder_version=”4.1″ header_2_font=”|700|||||||” header_2_text_color=”#0c71c3″]
Mais notícias
[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”6″ include_categories=”all” excerpt_length=”60″ show_author=”off” _builder_version=”4.1″ header_font=”|700|||||||” header_text_align=”center” body_text_align=”center” meta_font=”|600|||||||” meta_text_align=”center”][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]