Bolsonaro vai a pé com ministros e empresários ao STF

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O presidente Jair Bolsonaro atravessou a pé nesta quinta-feira (7) a Praça dos Três Poderes, em Brasília, para se dirigir ao Supremo Tribunal Federal (STF) acompanhado de ministros e um grupo de empresários.

Em uma visita que não estava previamente agendada, Bolsonaro se reuniu com o presidente do tribunal, Dias Toffoli, e fez um apelo para que as medidas restritivas nos estados, motivadas pela crise do coronavírus, sejam amenizadas.

No encontro, Toffoli disse que a pandemia do coronavírus exigiu medidas restritivas, como o isolamento social, recomendadas pelas autoridades de saúde, entre as quais a Organização Mundial de Saúde (OMS). Toffoli também sugeriu que as ações sejam coordenadas entre União, estados e municípios.

O STF já decidiu que prefeitos e governadores têm autonomia para decidir quais medidas adotar no enfrentamento da pandemia.

A ida do presidente ao STF não estava prevista na agenda oficial, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social. Procurada, a assessoria do STF informou que o encontro com Toffoli foi marcado de última hora e também não estava previsto na agenda do ministro.

Segundo informou o Blog do Camarotti, integrantes do STF consideraram que o movimento improvisado do presidente foi uma tentativa de constranger e dividir com o tribunal o ônus dos efeitos da pandemia do coronavírus.

Bolsonaro permaneceu no STF por cerca de 50 minutos. No encontro, disse que assinou um decreto para ampliar a quantidade de atividades essenciais em meio à pandemia do novo coronavírus.

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Discurso

Durante o encontro com Toffoli, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo em uma rede social.

Em um breve discurso na reunião, o presidente disse que a crise provocada pelo coronavírus levou “aflições” a empresários em razão do desemprego e da economia “não mais funcionar”.

Ainda no discurso, Bolsonaro disse que o efeito colateral do combate ao coronavírus “não pode ser mais danoso que a própria doença”.

O presidente tem comparado o Brasil a um paciente com “duas doenças”, que, na opinião dele, são na saúde e na economia.

“O objetivo da nossa vinda aqui – nós sabemos do problema do vírus, que devemos ter todo cuidado possível, preservar vidas, em especial daqueles mais em risco – mas temos um problema que vem cada vez mais nos preocupando: os empresários trouxeram essas aflições, a questão do desemprego, a questão da economia não mais funcionar. O efeito colateral do combate ao vírus não pode ser mais danoso que a própria doença”, declarou.

Segundo o presidente, os empresários querem que o STF ouça deles o que está acontecendo.

Bolsonaro disse também que o grupo de empresários levado por ele ao Supremo está preocupado com um eventual colapso da economia.

 

 

“Chegou a um ponto que a economia fica muito difícil de recuperar. Nós, chefes de poderes, temos que decidir. O Toffoli sabe que, ao tomar decisão, de um lado ou de outro, vai sofrer crítica”, disse Bolsonaro.
O presidente afirmou que assinou um novo decreto que inclui a construção civil na lista de atividades essenciais, ou seja, que podem funcionar durante as pandemia do novo coronavírus. O decreto citado pelo presidente não tinha sido publicado no “Diário Oficial da União” até a última atualização desta reportagem.

Ele afirmou que assinará “nas próximas horas” ou “próximos dias” novos decretos incluindo outros ramos da economia na lista de atividades essenciais, a fim de acelerar a volta à normalidade da economia.

“Vamos começar a colocar mais categorias essenciais para nós podermos abrir com responsabilidade e observando as normas do Ministério da Saúde, de modo que cada vez mais rápido nós possamos voltar à atividade normal”, disse Bolsonaro.

 

 

Fonte: G1

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