População na França deixa de lado medidas de proteção

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O relaxamento das medidas de quarentena preocupa as autoridades sanitárias da França. Os jornais que chegaram às bancas nesta sexta-feira (26) questionam se não é cedo demais para deixar de lado os hábitos de proteção contra o coronavírus.

“Covid-19: a situação está mesmo sob controle?”, pergunta o jornal “Libération” em sua manchete. O diário publica que, oito semanas após o início do relaxamento da quarentena, a melhora da situação sanitária na França é inegável, mas a queda da curva de contaminações dá sinais de desaceleração.

“Até agora, tudo vai bem. Ou quase”, afirma a matéria. Libé lembra que o vírus não foi eliminado. A França ainda contabiliza cerca de 500 casos por dia. No pico da epidemia, em março, antes do confinamento, eram dezenas de milhares de contaminações diárias, lembra.

A quantidade de internações também diminuiu: são cerca de cem por dia contra 3.500 durante o período mais crítico da crise sanitária. A mesma situação é verificada nas entradas em UTIs na França: atualmente são cerca de 10 por dia, contra 700 no pico da epidemia. Tudo isso tem consequência direta no número de óbitos, que atualmente está em uma média de 20 por dia, contra 500 em março e abril.

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No entanto, a curva de contaminações e mortes resiste em desacelerar na França: uma situação que vários países europeus enfrentam. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou na quinta-feira (25) para um aumento das infecções em cerca de 30 países do Velho Continente nas duas últimas semanas.

O fenômeno está relacionado ao surgimento de novos focos do coronavírus, como em abatedouros na Alemanha e minas de carvão na Polônia, lembra “Libération”. “Uma situação a ser acompanhada, embora não haja uma vasta e descontrolada propagação do vírus”, diz o diário.

Chegada do verão
“Com a chegada do verão, os franceses esqueceram as medidas de proteção” afirma a manchete do jornal “Le Figaro” desta sexta-feira. O diário destaca que desde o início da terceira fase do fim da quarentena na França, em 22 de junho, há uma relaxamento por parte da população.

O jornal entrevistou pessoas que trabalham em contato direto com indivíduos, como cabeleireiros e profissionais da restauração. Muitos contaram à reportagem que clientes começam a se recusar a utilizar máscaras, não querem mais respeitar o distanciamento físico ou utilizar o gel hidroalcoólico disponibilizado na entrada dos estabelecimentos.

Já o jornal “La Croix” se preocupa com as eleições municipais, cujo segundo turno será realizado no domingo (28). “Votar, apesar de tudo”, estampa o diário na capa. Entretanto, uma abstenção recorde é esperada. Não por medo do coronavírus, mas pelo desinteresse dos eleitores que, diante da espera de três meses pela votação adiada pela epidemia, focam em outras preocupações além da política.

 

Fonte: G1

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