Zema é contrariado por Deputados que votaram contra o aumento de 42% a policiais

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Com o voto contrário e críticas de dois dos três deputados estaduais que compõem a bancada de seu partido, o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) conseguiu aprovar em primeiro turno, nesta terça-feira (18), projeto de lei que reajusta em 41,7%, escalonado até dezembro de 2022, o salário de policiais militares e civis do Estado.

Com o voto favorável de 60 deputados estaduais, somente o líder do governo na Assembléia Legislativa, Guilherme da Cunha (Novo), e seu colega de legenda, Bartô (Novo), registraram voto contrário a Zema.

A terceira deputada do Novo, Laura Serrano, votou a favor do projeto. A Casa tem 77 membros.

Há cinco anos, desde a gestão do petista Fernando Pimentel, Minas Gerais convive com déficits no orçamento. Em 14 meses de governo, Zema não conseguiu equilibrar o rombo do estado.

Este ano, com uma receita de R$ 103 bilhões e despesas de R$ 116 bilhões, a estimativa de déficit é de R$ 13 bilhões.

Desde fevereiro de 2016, os salários dos cerca de 460 mil funcionários públicos do estado são pagos com atraso. Os funcionários com remuneração superior a R$ 2.500 não receberam ainda o 13º do ano passado.

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“O projeto é inadequado para a recuperação fiscal do Estado. É inadequado para o equilíbrio das contas de Minas Gerais”, afirmou nesta terça-feira (18), o deputado Guilherme da Cunha (Novo).

Para o vice-líder do governo, “das dez carreiras com maior remuneração média no Executivo em Minas Gerais, sete são da área de segurança”.

“O salário (dos policiais) é bom. É adequado. Os 21 milhões de mineiros é que vão pagar essa conta.

Serão mais R$ 9 bilhões de gastos com o reajuste, somente no governo Romeu Zema, sem que se coloque um único policial a mais nas ruas”, disse o parlamentar do Novo.

“O projeto representa um passo atrás. Com ameaças de paralisações e greves de policiais, o governador (Romeu Zema) teve de escolher entre o péssimo e o menos pior, e negociou o reajuste com as forças de segurança”, afirmou Cunha.

Valor do reajuste equivale à arrecadação com ICMS da gasolina O deputado estadual Bartô, por sua vez, disse que a “o momento que o Estado atravessa não é oportuno para uma recomposição salarial”.

“O Estado não tem como arcar com mais essa despesa. Estamos com déficit de R$ 13 bilhões nas contas, e o impacto desse aumento [dos policiais] é superior a R$ 5 bilhões por ano, o mesmo valor que é arrecadado com o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias.

Fonte: Uol

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