EUA apontam laboratório chinês como origem do Covid-19

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Apontado pelos Estados Unidos como o local de origem do novo coronavírus, o Instituto de Virologia de Wuhan, na China, estuda alguns dos patógenos mais perigosos do mundo.

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, afirmou que há “uma grande quantidade de evidências” de que o vírus saiu de um laboratório nesta cidade no centro da China, onde foi detectado pela primeira vez no fim de 2019.

A televisão estatal chinesa classificou as acusações como “insanas” e a Organização Mundial de Saúde (OMS) as denunciou como “especulativas” na ausência de provas. As autoridades também rejeitam a hipótese de que o novo coronavírus tenha sido criado em laboratório — embora o vírus possa ter infectado humanos primeiramente nesse local.

Pompeo disse nesta quarta-feira que “não tinha certeza” da culpabilidade chinesa, mas “evidência significativa”.

“O povo americano ainda está em risco porque não sabemos… se começou no laboratório ou se começou em outro lugar”, disse Pompeo, ex-chefe da CIA.

Segundo a maioria dos pesquisadores, o coronavírus foi transmitido ao homem por um animal. Cientistas chineses indicam um mercado em Wuhan, onde animais selvagens são vendidos para consumo humano.

 

O que fazem os pesquisadores?

Eles estudam doenças virais. Recentemente, os pesquisadores do instituto contribuíram para uma melhor compreensão da Covid-19 durante sua aparição em Wuhan.

O estudo, publicado em uma revista científica em fevereiro, conclui que a sequência do genoma do novo coronavírus é 80% semelhante à da SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave) que deixou 774 mortos em todo o mundo em 2002-2003, e 96% ao coronavírus do morcego.

Ao longo dos anos, os cientistas do instituto assinaram dezenas de estudos e artigos sobre as ligações entre esses mamíferos voadores e o surgimento de doenças na China.

Segundo muitos pesquisadores, o novo coronavírus tem origem, sem dúvidas, no morcego. E acreditam que ele passou por outra espécie, o pangolim, antes de chegar ao homem.

Um fato notável é que dois pesquisadores do instituto participaram de um estudo internacional com várias universidades americanas em 2015, no qual um patógeno foi criado para analisar a ameaça de um vírus do tipo SARS.

Como são as instalações?

O instituto possui a maior coleção de cepas de vírus da Ásia, com 1,5 mil espécies diferentes, de acordo com seu site.

Também possui um laboratório P4 (para patógenos da classe 4 — os mais perigosos). Esse tipo de laboratório opera em uma instalação de alta segurança que pode abrigar cepas de vírus conhecidos, como o Ebola.

Existem cerca de trinta laboratórios P4 no mundo. O de Wuhan, inaugurado em 2018, foi construído em colaboração com a França e com o objetivo de reagir mais rapidamente ao aparecimento de doenças infecciosas.

O instituto também possui desde 2012 um laboratório P3, que estuda principalmente vírus menos perigosos, como os coronavírus.

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É possível um ‘vazamento’?

Difícil saber. Segundo o jornal Washington Post, a embaixada dos Estados Unidos em Pequim, após várias visitas ao instituto, alertou as autoridades americanas em 2018 sobre medidas de segurança aparentemente insuficientes no local.

O instituto disse que em 30 de dezembro recebeu amostras do vírus então desconhecido que circulava em Wuhan (e posteriormente identificado como SARS-CoV-2), obteve a sequência de seu genoma em 2 de janeiro e transmitiu essas informações para OMS no dia 11 desse mês.

O diretor do Instituto de Virologia, Yuan Zhiming, negou categoricamente em abril que seu laboratório seja a origem do novo coronavírus.

Em uma entrevista à revista Scientific American, a pesquisadora Shi Zhengli, uma das principais virologistas chinesas e vice-diretora do P4, afirmou que a sequência do genoma do SARS-CoV-2 não correspondia a nenhum dos coronavírus de morcego estudados em seu instituto.

 

O que os pesquisadores sabem sobre o vírus?

Os pesquisadores destacam o fato de que nenhuma evidência apoia a hipótese de que o vírus vazou do Instituto de Virologia de Wuhan.

Além disso, nenhum indício formal mostra que seja proveniente do mercado de animais selvagens, apontado como suspeito.

Um estudo chinês, publicado no The Lancet em janeiro, indicou que o primeiro paciente de Covid-19 conhecido não tinha ligação com esse mercado.

Segundo o professor Leo Poon, da Universidade de Hong Kong, o consenso da comunidade científica é de que o vírus não foi criado pelo homem. No entanto, pede que sua origem seja esclarecida.

“É importante em termos de saúde pública, porque queremos saber como surgiu e aprender com essa experiência”, enfatiza.

 

Fonte: G1

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